SÃO VICENTE CÁ FORA

SÃO VICENTE CÁ FORA foi uma iniciativa única de exploração de novas formas de uso do espaço público, procurando o estreitamento do diálogo com a comunidade local através do desenvolvimento de ações de cariz diverso, que se desenvolveu nas imediações do Panteão Nacional, na Freguesia de São Vicente de Fora, em Lisboa.

Concebida para um tempo pré-pandémico, a COVID-19 veio provocar a disrupção de todo um plano inicial, contrário à intenção inicial de atrair população, moradores, passantes e curiosos, de forma a garantir condições eficazes e de segurança na continuação das atividades.

Toda esta mudança obrigou a repensar a iniciativa, a explorar diferentes formatos e metodologias.

Estes novos moldes da programação, garantiram, contudo, o cumprimento dos objetivos iniciais: explorar novas formas de uso do espaço público, ligando conceitos de arte, sustentabilidade, criatividade e inovação, através de ações de sensibilização para os desafios urbanísticos, climáticos e de circularidade locais.

O projeto inicial previa que a nova esplanada, criada para o efeito, fosse o palco privilegiado de todas as conversas e oficinas, mas com a evolução menos positiva da situação pandémica, as ações foram relegadas para o digital, ficando a intervenção artística reservada ao impacto multissensorial e às experimentações individuais ou de pares que por ali passam e que vivem este bairro de Lisboa.

Coordenada tecnicamente pela Lisboa E-Nova, esta acção insere-se no Projeto SUSHI, no âmbito da adaptação às alterações climáticas, que envolve seis centros históricos da Europa do Sul, e que explora soluções integradas inovadoras, como o urbanismo tático, na resolução dos desafios ambientais e socioeconómicos que têm conduzido a um processo de gentrificação, desertificação e descaracterização dos bairros históricos.

Partindo da intervenção artística de três artistas, recém-formados pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, representados pela zet gallery, Alberto Rodrigues Marques, Henrique Palmeirim e Hugo Castilho, garatiram o alinhamento da criatividade e atingiram os objetivos expostos, das quatro as ações chave , explanar, extender, extrapilhar e expectar .

Convidamo-lo ainda a explorar as outras iniciativas, a navegar pelas melhores fotografias, a descobrir singularidades de São Vicente, a ver os vídeos com entrevistas aos artistas, moradores, empreendedores e profissionais, os workshops e oficinas, os melhores instantes deste memorável momento.

OFICINAS DE SUSTENTABILIDADE NO BAIRRO

CONVERSAS DE BAIRRO

No Âmbito do Projeto

SUSTAINABLE HISTORIC CITY DISTRICTS

Promoção

Apoio Institucional

Coordenação Técnica

Co-Financiador

Coordenação Artística

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